11.9.23

Liberdade e infinito

 

Em criança tirei um pássaro de dentro de uma pequena gaiola. O pássaro não voou. Ficou ali andando aos círculos, aos círculos, aterrorizado com a largueza do mundo e a responsabilidade enorme de ter de sobreviver por si. Quando me libertaram, eu senti-me assim. Vagueava pelas ruas sem rumo certo.

José Eduardo Agualusa

4 comentários:

crisdesa2002@gmail.com disse...

Olá, Pedro!
Que bom estar aqui de novo! Sentia uma saudade imensa do blog!
Estive cuidando da minha mãe.
Adorei imagem e texto.
Estou meio assim: vagueando sem rumo certo. Daqui a pouco, eu
me alinho.
Um feliz dia para você!
Cristina Sá

A Torre Mágica | Pedro Antônio de Oliveira disse...

Ei, Cris!

Saudade imensa de você também!
Que ótimo tê-la por aqui de novo.

A Torre Mágica continua erguida, voltada para o alto e para os sonhos da gente!

Espero que sua mãe esteja bem. Numa hora, a vida se inverte e são eles, nossos pais, que passam a necessitar muito de nós.

Afinal, nossa existência é feita de estações: algumas chuvosas, cinzentas... outras cheias de luz e sorriso. Sigamos com fé.

Abração! ♥

Pedro Antônio

Rosemildo Sales Furtado disse...

A incerteza da sobrevivência. Belo texto Pedro. Ótima escolha.

Abraços
e muita saúde e paz para ti e para os teus.

Furtado

A Torre Mágica | Pedro Antônio de Oliveira disse...

Olá, Rosemildo!

Para você também, desejo que a vida seja poesia e alegria!

Obrigado pelo carinho e pela amizade construída por encontros e belas palavras nesta Torre Mágica.

Abração!

Pedro Antônio